O homus, uma pasta de grão-de-bico tradicional do Oriente Médio, tem conquistado espaço nos cardápios de empreendimentos ao redor do mundo.
Com uma textura cremosa e um sabor suave, essa iguaria é feita com ingredientes como grão-de-bico cozido, tahine, azeite de oliva, alho e suco de limão.
Além de nutritivo e rico em proteínas, fibras e gorduras saudáveis, ele oferece versatilidade para ser usado como aperitivo, acompanhamento de pratos principais ou até como recheio de sanduíches e wraps.
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Ele tem origens antigas e é consumido há milênios no Oriente Médio, embora a sua verdadeira origem seja objeto de debate. O grão-de-bico, ingrediente base do prato, já era cultivado na região da Mesopotâmia há milhares de anos, e algumas versões primitivas podem ter sido consumidas desde então.
Textos religiosos, como o Antigo Testamento, mencionam o consumo de grão-de-bico, mas a receita com tahine, alho e limão como conhecemos hoje provavelmente se desenvolveu ao longo do tempo.
Muitos países árabes, como Líbano, Síria, Palestina e Egito, reivindicam a receita como parte de sua herança cultural. Durante o período do Império Otomano, pratos semelhantes se disseminaram pela região, o que pode ter contribuído para a popularização da receita.
Disputas modernas de origem também refletem o status cultural do prato, com competições para determinar quem prepara a melhor versão. O Líbano, em particular, chegou a pedir reconhecimento europeu do prato como parte de seu patrimônio.
A evolução da iguaria envolveu adaptações regionais, com elementos como tahine, alho e limão sendo incorporados ao longo dos séculos. No Egito, existe o "hummus b’tahina", uma variação que usa mais tahine.
"Hummus" é a palavra árabe para grão-de-bico, mas também se tornou sinônimo da pasta feita com grão-de-bico e tahine.
Por outro lado, "hummus" é a forma transliterada mais próxima do árabe e é mais usada internacionalmente, principalmente em inglês. Ambas as formas são corretas, e a escolha depende do contexto cultural e linguístico em que está sendo usado.
Tradicionalmente, ele é preparado com tahine (pasta de gergelim), que confere cremosidade, um sabor característico e é considerado um dos ingredientes essenciais na receita clássica.
No entanto, também é possível encontrar versões sem tahine, especialmente para aqueles que têm alergia a gergelim ou preferem um sabor mais leve. Essas adaptações mantêm a base de grão-de-bico, mas a textura e o gosto serão um pouco diferentes, com a ausência do toque característico que o tahine proporciona.
Modo de preparo
O homus é uma opção saborosa que pode agregar valor ao cardápio de qualquer estabelecimento, seja como aperitivo, acompanhamento ou ingrediente principal. Além de ser nutritivo e fácil de preparar, ele atende a uma crescente demanda por opções saudáveis e saborosas.
Ao incorporá-lo de formas criativas, como wraps ou bowls você pode atrair diferentes perfis de clientes e diversificar suas ofertas.
Confira também nosso conteúdo sobre a História dos ingredientes e culinária árabe. Veja.
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