Fornos rotativos: você sabe como funcionam e para que servem?

Os fornos rotativos garantem a coloração impecável de um quitute, juntamente com o aroma do assado, o primeiro chamariz para atrair o cliente.

Pães, tortas e bolos assados de modo uniforme chamam a atenção e seduzem o público de uma padaria, convidando à compra. É quase impossível resistir a essa tentação!

Para garantir um ótimo padrão de qualidade ao assar dos produtos panificados ou de confeitaria, é importante investir em fornos de alta eficiência e padronização. Alguns modelos conseguem entregar resultados excelentes com praticidade e automação.

Indicados para as produções de escala contínua, os fornos rotativos agregam um alto valor ao negócio. Eles são robustos, produtivos e automatizados.

Ao longo do texto, vamos explicar seu funcionamento e as inúmeras vantagens que ele pode oferecer para as padarias, confeitarias e demais estabelecimentos comerciais do ramo de alimentação.

Continue acompanhando o post para saber mais!

Em primeiro lugar, os fornos rotativos, têm uma capacidade produtiva expressiva com uniformidade e padronização, e são ideais para produção contínua, além de serem muito econômicos.

São fornos que ocupam menor espaço no layout , abastecidos por carros de 16 a 25 assadeiras, dependendo do modelo e tipo de produto. Neles você pode fazer carregamentos sucessivos em regimes de produção contínuos.

Outra característica desse equipamento é que são muito robustos, em aço inoxidável, o que os torna duráveis e facilita a higienização diária.

Basicamente, eles funcionam como o forno turbo convencional, porém, têm um carro que gira dentro deles. Imaginem só, o forno turbo, já famoso por promover a circulação uniforme do ar quente dentro da câmara, somado à rotação do carro, permite que o produto receba o calor melhor ainda!

O forno também apresenta uma tecnologia de automação diferenciada de tudo que temos no mercado. No modelo RFG6080 da Prática há programas para até 500 receitas com 6 passos cada!

É possível programar a temperatura de pré-aquecimento, a temperatura na qual o produto vai ser assado, a rotação do carro, o controle do tempo e até da velocidade das turbinas para produtos delicados de confeitaria por exemplo.

Na produção de pães de massa “branca” ou seja, apenas farinha, água, sal e fermento, o uso de injeção de vapor logo após o carregamento, é fundamental para a formação da casca crocante e a coloração final.

Estes fornos possuem sistemas de vaporização potente e eficiente indispensável para a produção em quantidade.

Ao assar produtos, o volume de água que evapora do produto pode ser alto. Essa água nem sempre sai da câmara e acaba atrapalhando alguns tipos de produtos, principalmente em escala.

Para evitar isto, o forno rotativo vem equipado com uma válvula que é chamada de “ dumper “. Ela também é utilizada quando se deseja que os produtos fiquem mais sequinhos.

Ela abre e fecha conforme a necessidade de eliminar a concentração de vapor d’água na câmara. E isso influencia positivamente nas características de algumas receitas.

Os fornos rotativos são equipamentos de alta produtividade muito indicados para produção contínua. Todavia, estabelecimentos com produção média e alta também podem se beneficiar da aquisição do forno rotativo avaliando o custo-benefício.

Ter um equipamento que faz toda diferença na qualidade e no visual final do produto. Estamos falando sobre controle de uniformidade. Esse quesito é essencial, por exemplo, no caso dos produtos finos de confeitaria ou assados de alto valor agregado.

As produções de panetones, chocotones, colombas pascais e outros pães de grande volume (acima de 400g) ou artesanais, são perfeitas neste tipo de equipamento.

Já produtos como  brownies, suspiros, macarons, pães-de-ló finos, petit four e  bem-casados, por exemplo se beneficiam muito do carro giratório e do controle de velocidade de turbina (uma ferramenta extremamente útil para produtos delicados) do modelo RG6080 da Prática.

A primeira grande vantagem é a alta uniformidade. A rotação que esse tipo de equipamento possibilita faz com que o produto receba o calor de forma uniforme. E isso é essencial para a aparência convidativa do alimento.

É importante deixar claro aqui que não estamos querendo dizer que os demais modelos de fornos não entregam uniformidade. Longe disso! Em regime sequencial, com cargas maiores de produto, é difícil se manter as características.

Mas é importante compreender que a rotação proporciona uma uniformidade diferenciada, pois há mecanismos que influenciam também no calor circulante dentro da câmara. Ou seja, pela rotação, você consegue expor o produto em todos os ângulos ao fluxo de ar.

A título de comparação, no forno turbo o produto fica estático, o ar é que circula. No forno rotativo, você tem algo a mais: o ar continua circulando pela turbina e tem também um movimento de rotação do produto dentro da câmara.

No ramo de negócios de panificação, a área física pode ser um problema, pois nem todos estabelecimentos dispõem do suficiente para abrigar fornos grandes. E o forno rotativo tem a vantagem de ser “vertical”, ocupando menor espaço. Contudo, com capacidade produtiva! Ele é um forno que comporta várias assadeiras e muitos produtos. Assim, você consegue assar mais alimentos de uma só vez.

Ademais, para os estabelecimentos com produções em escalas maiores, uma possibilidade é instalar fornos rotativos próximos. Isto, sem comprometer o espaço e a movimentação no ambiente. Para finalizar, outra vantagem diz respeito à instalação porque você o receberá completamente montado.

Os fornos rotativos da Prática têm todos esses diferenciais e podem ser adquiridos em duas versões: elétrica ou a gás. Os dois modelos são de fornos de panificação para produção contínua.

Por fim, veja mais sobre os fornos turbo e também sobre os de lastro para aprofundar seus conhecimentos. Continue a leitura.

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